terça-feira, novembro 10, 2009

Esta era uma boa altura para desaparecer. Uma óptima altura!

(espero daqui a 2 meses, pensar de forma muito diferente...)

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terça-feira, novembro 03, 2009

3 de Novembro

E o mês não começou da melhor maneira...
Surgiram alguns problemas na loja da Casa da Guia, de certa forma contornáveis. Mas como já estava inclinada, tomei mesmo uma decisão.
Só haverá Xuinha Shop Casa da Guia até dia 31 de Janeiro de 2010 ou no pior dos casos até ao dia 30 de Abril.
Ainda temos pelo menos três meses para nos surpreendermos, mas não com as pessoas responsáveis... Essas já não se safam. Que se safem ao menos as vendas e os clientes!
E que o mês acabe de melhor maneira.
Cá estaremos!

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domingo, novembro 01, 2009

Tenho andado pelo Porto nos últimos dias...
Em trabalho, mas tenho aproveitado umas folguinhas para estar com amigos.
Não dá obviamente para todos os que gostaria de ver, mas vamos indo, aos poucos.
Quinta, jantou cá em casa uma amiga que fiz nas andanças voleibolísticas. Gostei muito de a ver com um grande sorriso nos lábios, feliz!
Sexta, aterrei no sofá. Tenho andado a um ritmo que não poderei chamar alucinante, seria muito ousado, mas se fisicamente não será, psicologicamente alucinante é pouco.
Tenho um milhão de coisas ao mesmo tempo na cabeça e o corpo é que paga. Por momentos, pensei estar a chocar alguma coisita, mas hoje de manhã sentia-me outra.
Depois de uma manhã com idas à loja, um almoço com amigos, fomos visitar outros.
Essa visita era supostamente para sexta à noite, mas não me sentia com forças suficientes.
Lá fomos sem saber bem o que íamos encontrar, apesar que já termos vivido história(s) assim. Nunca se sabe bem o que dizer, mas pedimos bem baixinho forças para evitar lágrimas. E peço forças baixinhas para ser abençoada por momentos de bom humor para contagiar e para fazer sorrir quem mais precisa.
E por momentos, até consigo, mas saio de lá de rastos.
Talvez por saber aquilo que estão a passar, sei que não há palavras que possam confortar. Sei que muitos momentos maus estão para vir.
E escrevo numa tentativa de deixar energias negativas escaparem-se para fora de mim.
Porque revivo momentos que não queria ter vivido. Porque sei a dor que está para vir.
Porque sei, mas não consigo ajudar, aliviar-lhes o fardo.
Antecipo-lhes a dor e sinto-a como se fosse a minha.
E a minha que parecia adormecida volta em força e o nó na garganta volta a apertar.
A revolta... vejo a revolta que senti nos olhos deles.
E não há dor maior de não podermos salvar quem mais amamos.
A vida às vezes é uma merda...

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