Vou dando conta...

... e vou aprendendo a lidar. Porque não sou pessoa de viver com fantasmas e porque acredito que se em algumas situações é preciso intervir, acredito que noutras elas se resolvem por si só. E de uma forma ou outra, os fantasmas acabam por se dissipar.

Há pessoas tão centradas no próprio umbigo que não conseguem ver além.
Tão exigentes com os outros que se esquecem de exigir deles mesmos.
Capazes de pôr em causa o mundo todo menos a eles próprios.

Houve alturas em que perdia tempo a achar respostas. Em que punha em causa a minha pessoa e as minhas atitudes. Agora aceito as evidências...
O tempo é pouco para ser perdido com quem menos merece e muito menos para ser perdido com quem não tem noção da realidade.

Engraçado como a mesma história tem quase sempre (e pelo menos) duas versões.
Depende do número de intervenientes.
E como, por vezes, essas versões podem ser tão diferentes.

E é muito bom estarmos de consciência tranquila. De bem connosco... Muito bom!
Sem ressentimentos.
A vida continua... e há muita coisa boa para ser vivida.